24 dezembro 2007

Boas festas :)

22 dezembro 2007

Ricardo Sasaki em Portugal


Num momento em que muitos de nós pensam em compras e prendas, alguns vão poder parar um pouco e aquietar-se. O prof. do Dharma Ricardo Sasaki vai aterrar em Lisboa no dia 25 (via Alemanha)... onde vai dar um mini-curso nos dias 26 e 27, na sede da UBP, às 19h. O percurso de Ricardo Sasaki no budismo é já muito extenso (espantem-se aqui) e o trato com ele é muito fluido e amigável. Depois de Lisboa virá direito a Braga, onde pela primeira vez organizamos um retiro de fim de ano solar. O tema será "Descobrindo o Caminho Sereno do Buda". Pensamos que é uma boa época para fazer algo um pouco diferente do habitual e procurar, justamente, alguma serenidade. As várias hipóteses de participação estão aqui. Atenção! quem não puder assistir ao retiro, pode mesmo assim partilhar o jantar de passagem de ano e passar a noite no centro. Alguns amigos partirão do Porto para participar na noite de passagem de ano solar. No dia 1 de Janeiro, depois do retiro, o prof. Ricardo vai passar pelo Porto, onde dará uma palestra sobre "Oportunidades e Perigos para o Praticante Budista no Ocidente, pelas 19h, na delegação da UBP, na rua da Restauração, seguida de jantar. Estão convidados :) E já agora, um bom ano solar.... sem fumo e com bom coração :)

16 dezembro 2007

a parábola dos cegos e do elefante


“Certa vez, aqui mesmo em Savatthi, houve um certo rei que disse para um certo homem, ‘Reúna todas as pessoas de Savatthi que sejam cegas de nascença.”

“’Sim, majestade,’ o homem respondeu e reunindo todas as pessoas de Savatthi que eram cegas de nascença, ele foi até o rei e ao chegar disse. ‘Majestade, as pessoas de Savatthi que são cegas de nascença foram reunidas.’

“’Muito bem, então mostre-lhes um elefante.’

“’Sim, majestade,’ o homem respondeu e mostrou um elefante para as pessoas cegas. Para alguns dos cegos ele mostrou a cabeça do elefante, dizendo, ‘Isto é um elefante.’ Para outros ele mostrou a orelha do elefante , dizendo, ‘Isto é um elefante.’ Para outros ele mostrou uma presa … a tromba … o corpo ... um pé ... a parte traseira … o rabo … o tufo na ponta do rabo, dizendo, ‘Isto é um elefante.’

“Então, tendo mostrado o elefante para as pessoas cegas, o homem foi até o rei e ao chegar disse, ‘Majestade, as pessoas cegas viram o elefante. Faça aquilo que julgar adequado.’

“Então o rei foi até onde estavam as pessoas cegas e ao chegar perguntou, ‘Pessoas cegas, vocês viram o elefante?’

“’Sim, majestade, nós vimos o elefante.’

“’Agora digam-me, pessoas cegas, como é o elefante.’

“As pessoas cegas para as quais havia sido mostrada a cabeça do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a um jarro para água.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrada a orelha do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a um cesto para trilhar.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrada a presa do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a uma lâmina de um arado.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrada a tromba do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual à haste de um arado.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrado o corpo do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a um celeiro.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrado o pé do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a um poste.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrada a parte traseira do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a uma argamassa.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrado o rabo do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a um pilão.’

“Aquelas para as quais havia sido mostrado o tufo na ponta do rabo do elefante responderam, ‘O elefante, majestade, é igual a uma vassoura.’

“Dizendo, ‘O elefante é assim, não assado. O elefante não é assado, é assim,’ eles golpearam uns aos outros com os punhos. O rei se deliciou com o espetáculo.

http://www.acessoaoinsight.net/sutta/UdVI4.php

11 dezembro 2007

Solidariedade e trocas

Para além dos lugares do costume, a igreja de Ramalde está a fazer recolha de material informático em bom estado, roupas, livros, etc. para missão humanitária na Guiné. Quem tiver algo que ainda esteja em bom estado e queira e possa contribuir, passe na Igreja de Ramalde, Porto...

O CREU (na rua de Oliveira Monteiro) também faz um pedido:
necessitam-se livros de qualquer tipo (biografias, poemas, ficcção, clássicos, romances, científicos, etc.) para a biblioteca da UHSA (Unidade Habitacional Santo António, no Porto, que é um centro de detenção de imigrantes que aguardam repatriamento)! Podem ser livros usados, mas em boas condições. (deixar no Creu ao cuidado do FAS)

Quanto aos lugares do costume, aqui estão:

Cruz Vermelha Portuguesa
Rua Nossa Senhora de Fátima, 106 a 138 (Porto)

AMI - Porta Amiga
R. da Lomba, 153 e 159, 4300 – 301 Porto (Campanhã)
Tel. 22 510 65 55 - Fax. 22 510 60 53
E-Mail:mailto:pa-portoami@mail.telepac.pt

Rua Domingos de Matos, 700
4400 Santa Marinha (Coimbrões)
Tel.223 777 070
E-Mail:mailto:pa.gaia@netcabo.pt

Caritas Diocesana Porto
R. Latino Coelho 314, 4000-314 PORTO
Tel: 225024467

Entretanto... leia As melhores lojas para as suas prendas de Natal; um artigo do Público

e já agora, há mais gente a fazer outras coisas interessantes.... nós pertencemos ao

freecycle.org

Horários de meditação


Durante o restante mês de Dezembro, manteremos os seguintes horários de meditação:

Meditação da manhã: de segunda a sexta às 6h45
Meditação da noite: quartas das 20h às 21h
Meditação Zen (zazen) sábados às 11h (
grupo filiado na AZI, fundada por Taisen Deshimaru) e às 18h, com orientação de José Eduardo ou Margarida Cardoso

Lala Ole em Lisboa

Está confirmada a presença em Lisboa de Lama Ole, no dia 12. Ver informações aqui.

07 dezembro 2007

Good Medicine

Introdução à meditação


Workshop de introdução à meditação budista com Margarida Cardoso
Data: Sexta-feira 7 de Dezembro, às 19h
Local: Rua da Restauração, 463, 2.º
Contribuição: livre

03 dezembro 2007

Oficinas de prendas de Natal... recicladas


Na sequência das Conversas da Terra decidimos continuar a conversa... com oficinas que aprofundassem alguns temas em particular. Para aproveitar esta época natalícia de consumo desenfreado, decidimos fazer uma oficina de prendas de natal... recicladas. Portanto apareçam com ideias, materiais potencialmente recicláveis... ou só apareçam! e vão espreitando o Eco Natal.

Local: UBP Porto Rua da Restauração, 463, 2.º
Data: domingo dia 9 de Dezembro, das 15h às 18h


Entretanto, o Pedro fez um resumo do nosso encontro, no blog dele, Be the change you want to see :)

27 novembro 2007

Psicofania


A Psicofania é um processo de comunicação que nos permite aceder ao nosso inconsciente e exprimir níveis profundos da nossa existência. Anne-Marguerite Vexiau, ortofonista francesa, desenvolveu este processo de comunicação trabalhando, sobretudo, com crianças autistas.

“Phan” revelar
Revelação da alma, do ser profundo. Independentemente do grau de disfunção físico ou cerebral, há uma realidade intacta em todo ser humano. Através de um facilitante que recebe a mensagem enviada pelo facilitado, um texto é escrito e lido em voz alta, uma “comunicação de ser a ser” é estabelecida. Este diálogo dá a oportunidade às pessoas sem expressão oral de comunicarem com o seu meio exterior, de se sentirem integradas nas missões das suas vidas.
No entanto, todas as pessoas sem excepção, dotadas ou não de expressão oral podem beneficiar deste meio de comunicação.

Podemos aceder a uma sabedoria que nos é intrínseca ajudando-nos a clarificar o nosso presente e, ou questões que podem remontar a gerações passadas.

Ana Braga: É facilitante em Psicofania e Comunicação facilitada e terapeuta em Constelações familiares. Formou-se na Bélgica no “Institut Belge de Kinésiologie”. Seguiu uma formação profissional em constelações familiares com os formadores Christiane e Holger Lier e Olivier Cavrot e em Psicofania com Dominique Monette e France Descamps. Dá consultas actualmente no espaço terapias da UBP Porto

Constelações familiares


Existe uma memória inconsciente no nosso sistema familiar que se transmite de geração em geração. Cada um de nós constitui uma “malha” desse sistema e participa, interage com essa memória. A constelação permite tornar-nos conscientes dessa interação. Podemos identificar o que nos dá força ou o que nos enfraquece. Criamos a liberdade de transformação.Esta experiência profunda é uma reconciliação interior, onde nos podemos entregar à força do momento presente sustentados pelo grupo. Esta reconciliação é acolhida pela alma que nos abre à plenitude da vida.


Ana Braga: É facilitante em Psicofania e Comunicação facilitada e terapeuta em Constelações familiares. Formou-se na Bélgica no “Institut Belge de Kinésiologie”. Seguiu uma formação profissional em constelações familiares com os formadores Christiane e Holger Lier e Olivier Cavrot e em Psicofania com Dominique Monette e France Descamps. Dá consultas actualmente no espaço terapias da UBP Porto

20 novembro 2007

Retiro de Passagem de Ano


mais informações actualizadas em Nalanda

foto de Juan, montagem de Ricardo Sasaki

A Maria Inês...


Ao princípio só se apresentava como Maria Inês, e foi difícil arrancar-lhe que tinha sido professora de música, e tinha dado concertos, pois agora começou "uma nova vida", em que alia a arte e o desenvolvimento pessoal - está a desenvolver um projecto científico sobre a repercussão do som em áreas artísticas e de desenvolvimento pessoal. Participou recentemente no ciclo internacional de conferências organizado pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Vamos conhecê-la melhor no sábado :)

17 novembro 2007

Big Mind, Big Heart


No blog sobre o processo Big Mind, a tradução do início do primeiro capítulo de Big Mind Big Heart, que narra a primeira experiência de despertar de Genpo Roshi.

Imagem: Prajna Paramita, em One Mind One Heart

16 novembro 2007

Oficina Conversas da Terra e o Dia sem Compras

Conversas da Terra
da ecologia do Ser ao ser da Ecologia
Dia 25 de Novembro, União Budista Portuguesa – Porto, às 15h00
Local: Rua da Restauração, 463, 2.º
Inscrições: ubporto@gmail.comContribuição livre

Para mais informações acesse aqui


Precedendo a Oficina de Conversas da Terra a 25 de Novembro, é lançado o desafio de adesão ao Dia Sem Compras a 24 de Novembro, ou, por outras palavras: Sermos capazes de passar um dia sem consumir. Depois, a 25, na nossa oficina, iremos falar disso e muito mais.

No dia 24 de Novembro, Sábado, assinala-se, a nível mundial, o Dia Sem Compras. Mas o que é afinal o Dia Sem Compras? Quais são os seus propósitos? Não necessitamos de consumir para viver?

O Consumo é um dos fenómenos mais crucias para compreender a nossa sociedade. Um dos aspectos mais centrais no Dia Sem Compras é o de suscistar a reflexão sobre o fenómeno do consumismo, que representa o consumo na sua forma mais exacerbada, alienadora e nefasta.

Já alguma vez pensaste na história dos produtos que utilizas? Quem o produziu? Em que condições? Com que benefícios? Com que impactos?

Provavelmente não.

Um dos principais propósitos do Dia Sem Compras é, precisamente, o de promover um consumo - ao contrário do que sucede na maior parte dos casos - reflectido, consciente, ecologicamente e socialmente ético.

A maior parte das grandes companhias, nomeadamente multinacionais, movidas quase exclusivamente pela febre do lucro, que mina a maior parte dos valores da nossa sociedade, e ao contrário da imagem que nos fazem passar em coloridos e alegres anúncios publicitários, são responsáveis pela destruição em grande escala de habitats naturais, pela exploração de seres humanos principalmente nos países mais pobres do nosso planeta e, sobretudo, pelo prepetuar de um modelo de produção e consumo insustentável (pelo seu extremamente elevado impacto ecológico).

Aquilo que é produzido é-o sobretudo para produzir lucro, sem grandes preocupações se o são de forma ambientalmente correcta, socialmente ética e económicamente justa. Infelizmente, numa grande parte dos casos, são precisamente o oposto. Para além de tudo o mais, será que precisamos de consumir tanto (e de forma tão inconsciente e desnecessária) para realmente satisfazermos as nossas necessidades verdadeiramente essenciais?

No meio de tudo isto, qual é o nosso papel? Que podemos fazer? Quem ou o quê queremos ser?
Meros consumidores apáticos participantes num modelo de consumo inconsciente e exarcedado ou cidadãos e indivíduos capazes de trazer pequenas grandes mudanças ao nosso mundo e sociedade? começando nesse pequeno grande mundo que é do do nosso dia-a-dia, nas instituições de ensino e trabalho, em casa, na família, no nosso bairro, no nosso prédio, etc.

e o Dia Sem Compras é um primeiro desafio: por um dia pararmos para pensar e olhar para o consumismo, fenómeno peculiar da nossa sociedade. Um dia para pararmos para não consumir e reflectir no quanto consumimos de forma irreflectida e desnecessária no nosso dia-a-dia ...

mais informação em:

http://www.buynothingday.co.uk/
http://adbusters.org/metas/eco/bnd/

A Vibração do Som



Atelier no sábado dia 24 Novembro
das 15h00 às 18h00
Contribuição: €25
Local: Rua da Restauração, 463, 2.º
Inscrições: ubporto@gmail.com

A Vibração do Som

Relaxamento e Harmonia ─

(duração: 3h)

A vibração do som tem sido usada desde a antiguidade para fins curativos, meditação e sessões de purificação. Este trabalho permite-nos restabelecer o estado de harmonia e equilíbrio, o relaxamento, revitalizar a energia e reequilibrar todo o sistema. Serão trabalhadas diferentes formas de respirar, de relaxar e de sentir a vibração do som. As Taças Tibetanas e a voz serão os nossos instrumentos. Haverá espaço para pequenas reflexões sobre a importância do impacto da vibração do som nos seres humanos, dos seus efeitos no corpo físico e emocional e da sua repercussão/interferência na vida quotidiana.

Consultas:
Massagem de som com Taças Tibetanas

Mª Inês M. Soares TM 91.427.6117

A vibração do som tem sido usada desde a antiguidade para fins curativos, meditação e sessões de purificação. Esta técnica restabelece o estado de harmonia e equilíbrio, induzindo o relaxamento, revitalizando a energia e reequilibrando todo o sistema, o que se reflecte positivamente na nossa saúde física, mental e espiritual.

Reflexologia

Mª Inês M. Soares TM 91.427.6117

Ciência empírica baseada na existência de áreas reflexas nos pés que correspondem a todas as partes do corpo. Aplicando pressões específicas nas referidas áreas estimula-se todo o corpo, nomeadamente, milhares de terminações nervosas o que facilita a desobstrução e purificação das vias neurais. Reduz o stress e a tensão permitindo que os vasos do sistema cardiovascular conduzam o sangue de forma fácil e natural.


Mª Inês M. Soares

Leccionou vinte e sete anos no ensino vocacional da música, tendo passado por todos os níveis de ensino desde o pré-primário à licenciatura. Na recente década frequenta cursos de desenvolvimento pessoal com professores como Pierre Weil (Unipaz), Basarab Nicolescu (Unipaz), Franz Ruppert (Constelações Familiares), Roop Verma (Natha Yoga), Martin Brofman (Body Mirroir System), entre outros. Obtém os diplomas: “Singing Boowl Sound-Massage” by Peter Hess e “Técnico de Reflexologia” (Instituto de Reflexologia Integrada EC). Actualmente dedica-se à massagem de som com Taças Tibetanas, à Reflexologia, ao Equilíbrio Energético e desenvolve desde 2006 um projecto no âmbito científico sobre as repercussões da vibração do som em áreas que englobam a performance musical, outras áreas artísticas e áreas ligadas ao desenvolvimento pessoal.

07 novembro 2007

A lojinha


O que é? A loja Tartaruga Azul é um projecto... ainda bastante embrionário; gostaríamos de divulgar trabalhos criativos, fazer convergir diferentes saberes... Neste momento, por exemplo, o Lécio está a desenvover um conjunto de trabalhos de arte "reciclada".

Exemplos de saberes Todos :) O que quisermos. Seria interessante falar sobre isto. Pode haver um dia para nos encontramos para fazermos coisas juntos. Mais ideias?


It would be foolish to say that creativity has something only to do with artists. Creativity is a life force that has something to do with everyone.

Seria tolice dizer que a criatividade só tem a ver com artistas. A criatividade é uma força viva que tem a ver com todos.

05 novembro 2007

Qi Gong das 18 terapias 2

FORMAÇÃO U.B.P.-PORTO 2007
FORMADOR: PAULO FERNANDES
Módulo 2 Duração à3:30 horas
Qi Gong das 18 terapias 2 (posterior) DIA 18.11.2007 às 14H
LOCAL: R. RESTAURAÇÃO, 463-2º
Paulofernandes999@gmail.com
ubporto@gmail.com
valor:35€
O Chi Kung (Qi Gong) 18 Terapias (exercícios terapêuticos e preventivos) foi criado pelo famoso médico ortopedista, especialista em Tui-ná, Dr. Zhuang Yuan Ming. O método, desde que foi lançado em 1974, obteve uma grande aceitação dos pacientes e praticantes de exercícios, devido à sua objectividade, natureza científica e simplicidade. Os exercícios são de fácil aprendizagem, tratam os sintomas, vai de encontro às necessidades dos praticantes e o resultado de sua prática é eficaz.
18 Terapias posterior – previnem e tratam de dores nas articulações e tendões das extremidades e regula disfunções dos órgãos internos

PROGRAMA
o Exercício nº1 flexionar as pernas e projectar as palmas
o Exercício nº2 cruzar as pernas e projectar as palmas
o Exercício nº3 circular de cima para baixo
o Exercício nº4 girar o tronco e olhar para trás
o Exercício nº5 esticar o calcanhar esquerdo e o direito
o Exercício nº6 chutar para os 4 lados
o Exercício nº7 empurrar para os 4 lados
o Exercício nº8 esticar o arco e atirar a flecha
o Exercício nº9 erguer os braços e rodar os punhos
o Exercício nº10 esticar a palma e a mão em garça
o Exercício nº11 projectar o punho
o Exercício nº12 soltar os braços e girar a cintura
o Exercício nº13 massajar o rosto e o ponto de sedação
o Exercício nº14 massajar o peito e o abdómen
o Exercício nº15 massajar o couro cabeludo rodando a cintura
o Exercício nº16 levantar a palma e joelho opostos
o Exercício nº17 inclinar frente e trás abrindo braços
o Exercício nº18 esticar braços levantando os calcanhares
o Exercícios de concentração energética do Qi
exercícios de meditação taoísta "abrir a porta do céu e acalmar o espírito"

02 novembro 2007

Conversas da Terra


da ecologia do Ser ao ser da Ecologia
reflexões para uma maior aproximação do ser humano, pós industrial, à Mãe Natureza e à Natureza de e em si


Esta oficina será composta, essencialmente, de uma primeira parte introdutória onde irão ser discutidos alguns dos conceitos mais relevantes e importantes para uma compreensão ecológico-social da nossa sociedade, assim como da realidade da qual todos fazemos parte.

A segunda parte será direccionada para a reflexão, ancorada em aspectos práticos, sobre os estilos de vida modernos e a forma como se repercutem e relacionam com a Natureza e a ecologia dos habitats sociais e naturais (ou que resta deles) onde vivemos.

Mais concretamente, serão realizadas dinâmicas diversas que irão funcionar, também, como exercício prático avaliativo do carácter dos comportamentos habituais dos participantes, e a sua análise relativamente ao impacto ecológico dos mesmos. Os exercícios funcionarão portanto, em certa medida, como um diagnóstico dos estilos de vida que desenvolvemos e a forma como determinam a nossa relação com o meio ambiente e a Mãe Natureza.

E a terceira parte será de debate aberto, onde serão discutidas formas de intervenção social individuais e em grupo tendentes ao desenvolvimento de uma maior consciência ecológica comum, assim como a um maior respeito e carinho por todos os seres e formas de vida.

Dessa discussão pretende-se o surgimento de propostas concretas de potencial mudança quer ao nível individual de cada participante, quer ao nível do potencial desenvolvimento de projectos ou simplesmente actividades de educação ambiental e mudança para estilos de vida mais coerentes com um respeito pela Terra e pelas outras espécies e seres.

Propostas preliminares de projectos:

The Change – A mudança
Conteúdos específicos:
I Apresentação de Pedro Jorge Pereira, facilitador da Oficina
Percurso pessoal e de formação em termos de ecologismo
Breve apresentação do livro e projecto “Be the Change you Want to See”
Discussão e reflexão sobre alguns conceitos chave:
a Ecologia
o Ecologismo
Biocentrismo
Antropocentrismo
Ecologia Profunda
nomadismo – sedentarismo
Industrialização
revolução industrial

Relação Homem Natureza
Dinâmica cruz – para avaliação de percepções

II os 5 elementos e uns mil e um comportamentos de nós
Terra – Alimentação
Madeira – habitat
Fogo – Energia
Ar – Aquecimento Global
Água – Água

III Tempestade Cerebral
Dinâmicas de discussão de ideias


Local: UBP Porto Rua da Restauração, 463, 2.º
Data: domingo dia 25 de Novembro, das 15h às 19h
Inscrições: ubporto@gmail.com
Contribuição livre

Pedro Jorge Pereira é, há largos anos, activista eco-social. Tem estado ligado a diversos projectos e faz parte de diversos movimentos e associações, sobretudo de cariz ambientalista ou com projectos na área (Liga Portuguesa de Profilaxia Social, Quercus, Associação Animal, Frente de Luta anti–touradas, etc.). Participou, juntamente com outros activistas, na criação do núcleo do Porto do Grupo de Acção e Intervenção Ambiental – GAIA. No GAIA esteve na organização de vários eventos e actividades como encontros, conferências e sessões de educação ambiental (Pic-nics vegetarianos, passeios pedagógicos, conferências em escolas e faculdades, sessões sobre Globalização, Eco-Aldeias, etc.), planeamento e organização de várias campanhas (Eco-Consumidor, Paz e Não Violência, etc,) e participação em diversas plataformas nacionais (Convergir) e internacionais (EYFA – European Youth Forest Action, Abolition 2000, etc.).
Participou igualmente no Movimento Massa Crítica e em diversas iniciativas e plataformas conjuntas de ONG´s (p.ex. Forum Social Português).

Em 2004 foi voluntário do Serviço de Voluntariado Europeu (através do Programa Juventude da União Europeia) em Permalot, um inovador projecto ecológico, nas montanhas da Morávia, perto de Olomouc, República Checa. Nesse projecto teve a oportunidade de desenvolver diversas actividades relacionadas com desenvolvimento sustentável em zonas rurais, nomeadamente: eco-turismo, reconversão de terrenos para agricultura orgânica, Permacultura, etc.

Na sequência desta experiência editou e publicou, através do Programa Capital Futuro do Programa Juventude, o livro “Be the change you want to see”, com um forte carácter pedagógico, destinado à educação ambiental e sensibilização para a importância do voluntariado no mundo actual.

É formador certificado, tendo vindo a enveredar, primordialmente, pela área da educação ambiental e criação de estilos de vida ecológicos como principais áreas de vocação e interesse, juntamente com a área da alimentação vegetariana e nutrição integral. Foi responsável pela publicação de diversos artigos e textos relacionados com diferentes assuntos, nomeadamente: Ecologismo, Ecologia Social, Direitos humanos (1ºde Janeiro, Indymedia, Eco-Portal, Boletim Erva Daninha) assim como pela redacção de diversos comunicados de imprensa.

Pedro, acima de tudo, busca em si, e em todos os seres que contacta, a mudança que deseja ver no mundo, uma mudança no sentido da espécie humana estar cada vez mais próxima da Mãe Natureza e, por inerência, mais perto de si mesma. Pois acredita que são, precisamente, o tecnocentrismo e obsessão pelo lucro individualista, algumas das principais razões para a grave crise ecológica e social que vivemos nos nossos dias. Uma crise que só poderá ser ultrapassada se o ser humano for capaz de compreender, amar e viver com a Mãe Natureza. Com a Mãe Natureza, consigo próprio, com os outros seres, sobretudo, se calhar, das outras espécies.

Libertação de animais


Ontem fomos levar marisco para libertar no mar. O dia estava lindo, fomos ter a uma praia perto já de Vila Chã. É uma prática de preservação da vida: libertar animais que estão presos e destinados a uma morte violenta.

26 outubro 2007

Luang Por Sumedho de novo em Portugal


Luang Por Sumedho, mestre da tradição do budismo da Floresta (Theravada) e fundador do Mosteiro Amaravati em Inglaterra, estará em Portugal entre 26 de Novembro a 4 de Dezembro de 2007.

O programa consta de duas palestras em Lisboa: no dia 27 de Novembro às 19h00, na União Budista Portuguesa e no dia 29, às 18h00 na Fundação Oriente.

Coordenação - e-mail: geral@fundacaomaitreya.com

Moradas: União Budista Portuguesa: Calçada da Ajuda, 246, 1ºDto –Lisboa

Fundação Oriente: Rua do Salitre, 66 - Lisboa

24 outubro 2007

19 outubro 2007

Os nossos Círculos


Na sequência do artigo anterior, sobre o Círculo de partilha das quartas, aqui estão os temas dos "círculos", actualmente na UBP Porto

Círculo Mente de Principiante - a partir de 30 de Outubro, a sessão de meditação das terças-feiras (às 20h) inclui um período de reflexão e diálogo sobre o livro de culto do Zen, Mente Zen, Mente de Principiante de Shunryu Suzuki (e não, a Asa não nos paga para fazermos isto :)

Círculo de Partilha, quartas-feiras às 19h - neste momento estudamos As Quatro Nobres Verdades, segundo um ensinamento de Ajahn Sumedho

Encontrar o Nós, círculo de meditação e reflexão, quintas-feiras às 20h30 - o livro estudado neste momento é A Raiva, de Thich Nhat Hanh.

A entrada nestes círculos é livre.

(imagem de Color Wheel Love :)

18 outubro 2007

ciclos


imagem: Arte de David Titterington

Círculo de Partilha, quartas-feiras


Aquilo a que se chama “a psique humana” pode ser descrita simplesmente como formada por infinitas camadas mentais que nada mais são do que uma rede de experiências que se sobrepõem e se sustentam umas às outras.

O desenvolvimento espiritual é visto assim como um “descamar” e é frequentemente comparado (é só uma imagem!) ao descascar de uma cebola: cada camada retirada expõe outras camadas, até, idealmente, desvendarmos o núcleo, aquilo que realmente somos, que segundo a tradição budista, é naturalmente puro e luminoso.

Tudo aquilo a que geralmente chamamos negativo, quer a nível das emoções quer a nível dos pensamentos, não pode contaminar esse núcleo, a nossa natureza essencial – mas pode encobri-lo.

Portanto todo o trabalho a que chamamos “espiritual” (embora este seja mais um conceito, e quando avançamos, deixamos de ver diferença entre espiritual e material), todas as práticas e ferramentas utilizadas no budismo e noutras tradições visam atravessar essas camadas, eventualmente perceber que elas não existem por si, que foram construídas, formadas pelas nossas vivências e só são mantidas pela força dos nossos hábitos e crenças. Visam aceder a essa parte “real” de nós mesmos, à nossa sabedoria e compaixão intrínsecas, que na verdade não é “nossa”.

Um dos métodos essenciais para atravessar essas camadas, é o silêncio. O silêncio permite-nos ver que aquilo que acreditávamos ser sólido é na verdade transparente. Quando acalmamos o nosso tagarelar interior, o nosso núcleo luminoso pode enfim irradiar. Por vezes apenas em pequenos momentos “privilegiados”. Com a prática, tornamo-nos mais e mais familiarizados com a nossa maneira natural de ser e respondemos ao mundo e aos desafios desse lugar que nos fomos habituando a percorrer – que não é porventura “nada de especial”, apenas um lugar mais saudável, criativo e positivo.

Outros métodos podem ser utilizados, eventualmente tantos quantos as pessoas existentes. E a mesma pessoa pode também descobrir que o recitar de um mantra que hoje tem uma ressonância e um significado essencial, amanhã pode perder o sentido, e este ser descoberto no silêncio que contém todos os sons. Ou, pelo contrário, pode descobrir que todos os sons contêm o silêncio, e estar em paz com todos os sons.

De uma certa forma, não importa muito por onde se começa. Damos o passo seguinte, passamos à inspiração seguinte, naturalmente. Se seguimos uma via que dá mais ênfase à sabedoria, vamos descobrir que ela se manifesta como compaixão. Se seguimos uma via que dá mais ênfase à compaixão, mais tarde ou mais cedo percebemos que a âncora é a sabedoria.

O método que propus que fosse utilizado nestas sessões das quartas, essencialmente, alia a compaixão à sabedoria, o que é um grande desafio. Estar atentos à nossa voz, à nossa verdadeira voz, estar atentos à voz do outro, ouvirmos respeitosamente a voz do outro, conectarmo-nos com esse espaço de abertura mais próximo do que realmente somos, a que alguns chamam “mente de principiante”, em que tudo está disponível, novo e fresco… O método baseia-se ainda no pressuposto, simples, de que temos tudo o que precisamos, que está tudo “aqui”, presente, que é possível parar, debruçarmo-nos e colher esse agora, novo a cada instante… Ao mesmo tempo, se bem que o “trabalho” seja feito em partilha, com os outros, o caminho é também solitário, e as nossas reacções aos outros dizem mais sobre nós do que sobre os outros propriamente ditos.

Às vezes descrevo a sensação de estar num círculo de sabedoria como estar perto de um abismo. Pois é um risco. Ser real e honesto implica dizer coisas que às vezes nunca dissemos antes, ou nunca pensamos antes, ou não assim dessa forma. Mas para que isso seja possível, também é necessário que nos sintamos num espaço sagrado e seguro. Para isso temos de ter confiança que os outros nos vão ouvir, aceitar-nos, que não vão criticar-nos, que não teremos de enfrentar consequências desagradáveis. Co-criar este espaço seguro é outro desafio importante mas muito poderoso: Sitting in a circle helps us to fully see each other as peers sharing meaning, creativity, and a common center. I believe the most basic unit of co-intelligent social life is people sitting in a circle listening deeply and speaking from the heart (Sentar num círculo ajuda-nos a ver-nos plenamente como parceiros que partilham sentido, criatividade e um centro comum. Acredito que a unidade mais básica de vida social co-inteligente são pessoas sentadas em círculo, a ouvir profundamente e a falar com o coração - do site The Co-Intelligence Institute).

Para auxiliar-nos neste processo de co-descobrimento, é necessária alguma estrutura, e concordámos com algumas regras, à semelhança de outros círculos. Aqui estão:

1: Honra o círculo como um espaço e tempo sagrados iniciando-o e finalizando-o com rituais simples. Um ritual cria uma experiência sensorial partilhada e demarca-a da vida de todos os dias. Exemplos de rituais: acender uma vela, acender incenso, respirar profundamente, partilhar um momento de silêncio, ouvir uma meditação guiada…. Pode-se ser tão criativo quanto se quiser.

2: Cria uma coesão ao concordar sobre um tópico ou intenção. Pode ser uma visão do futuro, curar feridas, ir “dentro” para aprender mais sobre nós mesmos, tomar uma decisão ou planear acções que enriquecem e sustentam a nossa vida e a dos outros. Um grupo pode escolher um ponto de vista específico às suas necessidades ou pode permitir que os tópicos surjam, determinados pelas necessidades individuais. Uma pergunta é geralmente uma forma interessante de enquadrar um tema. Essa coesão pode ser representada por um centro físico no meio do círculo, que simboliza a luz do Dharma, objecto específico de estudo do nosso círculo de partilha, à semelhança dos famosos versos de Dogen:
To study the Way is to study the self.
To study the self is to forget the self.
To forget the self is to be enlightened by all things.
To be enlightened by all things is to remove the barriers between one’s self and others.

3: Pede para seres inspirado pelos valores humanos mais elevados, tais como compaixão e verdade, pela sabedoria dos que já caminharam antes de ti e pelas necessidades dos que hão-de vir. Uma pessoa pode falar pelo grupo, ou cada pessoa pode fazer uma invocação pessoal.

4: Expressa gratidão pelas bênçãos e ensinamentos da vida. Reconhece a nossa interdependência com todas as coisas. Em silêncio, ou à vez, agradece essas pequenas e grandes coisas que nos enriquecem e alimentam.

5: Cria uma estrutura para uma participação plena, profunda e sincera. Cada pessoa deve poder falar sem interrupção e sem conversas cruzadas. Sempre que for útil, usar o “testemunho” (talking stick) ou outro objecto com valor simbólico. O objecto pode passar à volta do círculo ou ser retirado do meio para depois ser colocado novamente no centro. Tudo o que for dito deve permanecer confidencial, “dentro do círculo”.

6: Ouve com o coração e serve de testemunha compassiva a outras pessoas no círculo. Para ser uma testemunha compassiva, é necessário prestar atenção ao que é dito sem interpretar, julgar ou tentar “consertar” ou salvar a pessoa que fala. Também significa uma vontade de descobrir algo sobre nós mesmos nas histórias das outras pessoas.

7: Fala com o coração e da tua experiência directa. Quando te sentires movido a falar, fá-lo com atenção e cuidado. Evita uma linguagem abstracta e conceptual e permanece em contacto tanto quanto possível com os teus sentimentos. Ao desenvolver esta capacidade, podes ser levado a partilhar esses sentimentos e a dizer coisas difíceis mas sem “auto-flagelação” e sem acusar os outros.

8: Dá espaço para o silêncio de forma a permitir que a reflexão, a meditação, a intuição e um sentido do sagrado possam emergir com a progressão do grupo.

9: Cada membro pode ser o co-facilitador do processo. Essa pessoa prepara o espaço físico, inicia os rituais de abertura e fecho e facilita o consenso sobre um tópico. Encoraja o processo de crescimento do grupo. Qualquer membro pode designar-se para essa tarefa.

10: Compromete-te a uma relação baseada na confiança e amizade com cada pessoa do círculo. Estende essa atenção e amizade a outras pessoas fora do círculo, à Terra e todas as criaturas, ao aplicar a atitude e capacidades desenvolvidas dentro do círculo, na vida do dia-a-dia.

um abraço a todos
Margarida

13 outubro 2007

Dharma marketing

é bom saber que se está a fazer noutros lados :)
http://www.buddhistcouncil.org/index.php?q=node/77

Retiro de fim de ano


Descobrindo o Caminho Sereno do Buddha
De sexta-feira 28 de Dezembro (pelas 19h) a 1 de Janeiro de 2008 (termina após o pequeno-almoço) - o silêncio termina depois do almoço de 31 de Janeiro; a partir daí, haverá actividades mais "sociais" e poderão eventualmente chegar familiares ou amigos que queiram participar na passagem do ano no centro de Retiros.

Local: Braga, Vila Verde, Casa da Torre, ver indicações de como chegar, aqui

Apoio: delegação do Porto da União Budista Portuguesa

Nada melhor que fazer a passagem para o Novo Ano na tranquilidade da meditação e na sabedoria das palavras do Buddha. Como vivemos nosso ano? Como queremos iniciar o próximo? O que podemos fazer para entrar no novo ano com o coração sereno?

Neste retiro de três dias, buscaremos compreender a essência da meditação buddhista tal como exposta pelo Buddha e preservada pela escola Theravada, a mais antiga ordem buddhista no mundo. O Theravada é a escola buddhista presente no Sri Lanka, Thailândia e Birmânia.

De forma gradual, as instruções tradicionais da legítima tradição Theravada no tocante à meditação, com prática em posição sentada e andando, serão introduzidas, o que servirá como base de entendimento da visão buddhista da mente e corpo. Também serão introduzidas as técnicas tradicionais focadas no desenvolvimento da tranquilidade e concentração.

À medida que mente e corpo se assentam, passamos para a prática das meditações focadas no desenvolvimento da visão penetrante, uma visão clara da realidade da mente e corpo. Discutiremos também algumas das estratégias do Buddhismo Theravada para levar a prática na almofada para a vida diária, o compartilhar o Dhamma (o ensinamento do Buddha) e beneficiar os seres.

No dia 31, falaremos sobre os quatorze princípios de Convivência Harmoniosa ensinados pelo Buddha, e na tarde e noite teremos oportunidade para uma confraternização. Todo o retiro será dado de uma forma gradual e detalhada, com espaço para esclarecimento de dúvidas e acompanhamento individual.

Professor:

Ricardo Sasaki é psicólogo clínico e diretor-fundador da Comunidade Buddhista Nalanda do Brasil. Formalmente buddhista por 26 anos e professor de Buddhismo pelos últimos 18 anos, recebeu a certificação como Dhammacariya (professor de Dharma) do Aggamahapandita Rewata Dhamma Sayadaw - um dos mais renomados monges e mestres de meditação e Abhidhamma (a psicologia buddhista), da linhagem birmanesa do Buddhismo Theravada. Ricardo Sasaki é também o responsável na América do Sul pela veiculação dos ensinamentos de Ajahn Buddhadasa, grande expoente da linhagem thailandesa do Buddhismo Theravada no século XX. Estudou sob alguns dos mais renomados professores buddhistas. É autor de quatro livros, tradutor e um dos diretores-fundadores do Colegiado Buddhista Brasileiro, uma entidade sem fins lucrativos que congrega os professores buddhistas atuando no Brasil.

Mais informações brevemente, entretanto quanto ao custo podemos adiantar que a diária na Casa da Torre é de 35 euros.

Mais no site http://nalanda.org.br

09 outubro 2007

08 outubro 2007

Workshop de Chi-Kung

FORMAÇÃO U.B.P.-PORTO 2007
DIA 14.10.2007 às 14H na R. DA RESTAURAÇÃO, 463-2º
INSCRIÇÕES: paulofernandes999@gmail.com ou ubporto@gmail.com
máximo 12 pessoas, mínimo 3
valor 35€ (estudantes 30€)
FORMADOR: PAULO FERNANDES
Módulo 1
Duração - 3:30 horas
Qi Gong das 18 terapias anterior
O Chi Kung (Qi Gong) 18 Terapias (exercícios terapêuticos e preventivos) foi criado pelo famoso médico ortopedista, especialista em Tui-ná, Dr. Zhuang Yuan Ming. O método, desde que foi lançado em 1974, obteve uma grande aceitação dos pacientes e praticantes de exercícios, devido à sua objectividade, natureza científica e simplicidade. Os exercícios são de fácil aprendizagem, tratam os sintomas, vai de encontro às necessidades dos praticantes e o resultado de sua prática é eficaz.
18 Terapias Anterior – previnem e tratam de dores no pescoço, nos ombros, nas costas, na região lombar, nos glúteos e nas pernas

PROGRAMA
Noções básicas
Exercício nº1 movimento do pescoço
Exercício nº2 arquear as mãos
Exercício nº3 estender as palmas para cima
Exercício nº4 expandir o peito
Exercício nº5 despregar as asas
Exercício nº6 levantar o braço de ferro
Exercício nº7 empurrar o céu e inclinar para o lado
Exercício nº8 girar a cintura e projectar as palmas
Exercício nº9 rodar os rins
Exercício nº10 abrir os braços e flexionar o tronco
Exercício nº11 espetar com a palma para o lado
Exercício nº12 tocar os pés com as mãos
Exercício nº13 rodar os joelhos
Exercício nº14 flexionar a perna e girar o tronco
Exercício nº15 flexionar e esticar as pernas
Exercício nº16 tocar o joelho e levantar a palma
Exercício nº17 abraçar joelho contra o peito
Exercício nº18 passos marciais
Exercícios de concentração energética do Qi
exercícios de meditação taoísta "abrir a porta do céu e acalmar o espírito"

Vigília a favor do povo Birmanês

hoje, 8 de Outubro às 19h, no Marquês de Pombal (junto à estátua), em Lisboa.
Vigília de solidariedade com a heróica luta não-violenta do povo birmanês. Agradecemos que tragam uma vela, uma t-shirt (ou camisa)vermelha vestida e cartazes que manifestem o sentido desta acção, respeitando o princípio da não agressão.
União Budista Portuguesa / Amnistia Internacional
Para mais pormenores... contacte: Filipe Gomes, telem 968031683

04 outubro 2007

03 outubro 2007

Budismo e paz


Vejam o site Buddhistas Engajados para informação sobre algumas acções propostas de apoio aos monges da Birmânia.

26 setembro 2007

lótus


It's like this: The high plateau does not produce lotus flowers; it is the mire of the low swamplands that produces these flowers. Vimalakurti


É assim: nos altos planaltos não nascem flores de lótus; elas nascem nos pântanos.
(citado por Amy Hollowell)

Encontro Inter-Religioso de Meditação


A União Budista Portuguesa convoca toda a comunidade budista a associar-se a este primeiro encontro de praticantes de diferentes tradições e religiões para vivermos, em silêncio meditativo, a experiência da presença em comum perante o que para cada um for mais sagrado.
Lembramos que este encontro - cuja feliz iniciativa partiu da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã e que foi por nós e por todas as principais comunidades religiosas portuguesas entusiasticamente recebida – corresponde plenamente ao compromisso que a União Budista Portuguesa recentemente assumiu com Sua Santidade o Dalai Lama de tudo fazer para promover a harmonia inter-religiosa em Portugal, um dos próprios empenhos fundamentais de Sua Santidade.

A recepção será feita às 18h e o encontro começará com breves leituras de textos espirituais de cada comunidade, seguindo-se 25 minutos de meditação em silêncio. No final haverá um convívio informal.

Contamos com a vossa presença nesta experiência pioneira em Portugal e que se visa tornar regular. É importante que o diálogo inter-religioso se enraíze no silêncio inter ou trans-religioso.

Paulo Borges

21 setembro 2007

O que é o Zen?

com sensei Amy Hollowell

Em Coimbra, palestra, sexta-feira dia 28 de Setembro, às 19h.
Local: no edifício da Associação Académica de Coimbra, auditório Salgado Zenha
Entrada livre

No Porto, dia Zen, sábado dia 29 de Setembro, das 10h às 17h
Programa: introdução ao Zen, introdução à prática da meditação
Local: UBP Porto, Rua da Restauração, 463, 2.º Porto
Contribuição: €30 (estudantes e membros €25)

Em Lisboa, domingo dia 30 de Setembro, das 14h30h às 17h30
Programa: introdução ao Zen, introdução à prática da meditação
Local: UBP Lisboa, Calçada da Ajuda, 246, 1º Dto. Lisboa
Contribuição: livre

Amy Hollowell Sensei é a primeira sucessora de Roshi Catherine Genno Pagès, responsável pelo centro Dana, em Paris. Amy Hollowell nasceu em Minneapolis, nos Estados Unidos, em 1958. Emigrou para França em 1981 no final dos seus estudos universitários. Actualmente é jornalista num quotidiano internacional com sede em Paris. É também poeta - os seus poemas foram publicados nos Estados Unidos e na Europa. Começou a estudar o Zen com Catherine Pagès em 1993 e ensina sob a sua direcção desde o ano 2000. Recebeu a transmissão do Dharma em 2004. Ensina a prática da meditação silenciosa (shikantaza) e a prática dos Koans.

Organização: União Budista Portuguesa
Delegação do PortoRua da Restauração, 2.º 4100-506 Porto
E-mail: ubporto@gmail.com
Web page: http://uniaobudistaporto.org/
Blogs: http://uniaobudista-porto.blogspot.com/
http://gota-de-orvalho.blogspot.com/
http://zen-pt.blogspot.com/
Blog de Amy Hollowell Sensei: http://zenscribe.ovh.org/
Para mais informações: 917088371 (Porto) / 919436029 (Lisboa) / 919129058 (Coimbra)

Curso de Introdução à Meditação Budista


Datas: Segundas-feiras de Outubro de 2007 - dias 1, 8, 15 e 22, das 20h15 às 22h15
CURSO COMPLETO - não podemos aceitar mais inscrições!
A meditação é uma via para nos tornarmos mais cientes e despertos à nossa experiência a cada momento. Todos os seus efeitos, desde o simples relaxar à realização espiritual, derivam deste mesmo princípio. A curto prazo, a meditação é um antídoto para o stress, permitindo-nos viver com mais calma e auto-domínio. A longo prazo, é um método para, se assim o quisermos, podermos transformarmo-nos profundamente.

Neste curso aprendem-se duas práticas fundamentais da meditação budista: ATENÇÃO PLENA DA RESPIRAÇÃO, que promove acuidade de consciência e paz de espírito; e METTA BHAVANA – o desenvolvimento do amor e bondade – que trabalha directamente na transformação da nossa experiência emocional. Além destas duas práticas de meditação, vamos também investigar aspectos de postura, preparação para meditar, a meditação e o dia-a-dia, e como lidar com as dificuldades que surgem no caminho.

Orientação: Sagarapriya - praticante do budismo desde há quinze anos, foi ordenado na Western Buddhist Order em 1998, durante o período de cinco anos em que viveu num centro budista em Inglaterra. Desde então tem também praticado com mestres de outras tradições budistas, tanto no Ocidente como na Ásia. Em Portugal orienta cursos e retiros sobre meditação e budismo. É vice-presidente da União Budista Portuguesa.

Preço total do curso: €70
Local: Rua da Restauração, 463, 2.º Porto
Inscrições e informações: tlm 91 7088371 ou por email

19 setembro 2007

Encontro interreligioso












Fotos do encontro interreligioso domingo dia 16, de manhã, por ocasião da visita de Sua Santidade Dalai Lama à Mesquita de Lisboa


16 setembro 2007

Dia III

No último dia de ensinamentos, o Dalai Lama respondeu a perguntas e prosseguiu com o comentário ao livro de Shantieva. Algumas das perguntas relacionavam-se com "o princípio" - podemos encontrar um primeiro pensamento, um primeiro homem? A nível de um determinado estado, podemos encontrar "princípios" (quanto às espécies, por exemplo, o budismo tem em linhas gerais a mesma explicação da ciência), mas não a nível da consciência. Outras perguntas relacionaram-se com o momento da morte e o renascimento. No momento da morte, o karma maispesado e mais próximo vai determinar a existência seguinte. Podemos contudo influenciar as condições de uma nova existência se no momento da morte tivermos uma forte determinação quanto ao espírito de bodhichitta. Portanto o conselho do Dalai Lama é desenvolver o altruismo e o espírito de iluminação. (a continuar)

Com um sorriso

Notícia no DN:

"O meu propósito é a promoção dos valores humanos e da harmonia religiosa. Nestes campos, os governos não podem fazer muito, os media podem fazer mais", disse ontem, em Lisboa, o XIV Dalai Lama, desvalorizando o facto de não ser recebido oficialmente nem pelo Presidente nem pelo primeiro-ministro português. "Onde vou não quero criar embaraços", acrescentou Tenzin Gyatso.

Interrompendo as suas próprias respostas para rir ou dizer que estava a ser "chato", o Dalai Lama resumiu, no final, a sua visita a Portugal: "Recebi um convite e um bilhete de avião. Estou feliz."

14 setembro 2007

Dia II


No início dos ensinamentos foi recitado um sutra em Pali, e através daquela voz e linguagem foi possível viajar no tempo e no espaço, ouvir a voz de tantos outros antes de nós.

A sessão de hoje recuou nos capítulos do Bodhicaryavatara para demonstrar como a compreensão da vacuidade leva à compaixão e à bodhicitta. Ao compreendermos a vacuidade percebemos que o apego à "existência verdadeira" é a causa do nosso sofrimento. Todo o sofrimento procede da ignorância. Ao integrar isto, a Grande Compaixão surge como o desejo de que os seres não sofram. Uma afirmação interessante é que através da compaixão podemos aumentar as nossas capacidades cognitivas.

Do intervalo para o almoço: "hoje em dia a sociedade está de tal forma organizada que é mais fácil viver com mais do que com menos" - isto como um desabafo sobre a prática na sociedade actual, sendo mãe e budista.

De tarde retomamos a questão da compaixão. Habitualmente pensamos só em nós. Mesmo ao falar de amor, associamo-lo connosco - o "meu" amigo, a "minha" namorada. Desejar que todos os seres sejam felizes não surge por si só. Por isso temos de "trabalhar" primeiro connosco. Como desejar o fim do sofrimento para os outros se não começamos por nós? Quando se fala de sofrimento no contexto da compaixão, fala-se do sofrimento condicionado (que depende de causas), da experiência do prazer contaminado (e não da experiência primeira da dor propriamente dita). Portanto temos primeiro que identificar o sofrimento, o estado em que estamos, sob o domínio da ignorância e de emoções negativas. Geralmente não nos preocupamos em eliminar estas emoções conflituosas. Perturbam a nossa paz mental e a dos outros, mas deixamos que nos dirijam. Os nossos inimigos exteriores não são contudo os nossos verdadeiros inimigos, mas sim as nossas emoções conflituosas.No entanto está errado pensar que estas emoções nos sejam naturais ou que nos possam trazer algum benefício... Se a ira fosse a nossa natureza intrínseca, então estaríamos sempre irados. A verdadeira natureza da nossa mente é a claridade - as emoções negativas são distorções que podem ser vencidas, dispersas pela sabedoria.

Após gerar bodhicitta é necessário praticar um estado constante de consciência, de atenção completa e contínua. É necessário estar sempre consciente, pela introspecção e pela atenção. Para curar uma doença, tomamos remédios - da mesma forma, para eliminar as aflições, não basta ler sobre elas. O que nos leva às acções negativas é o pensamento. Por isso o budismo ocupa-se da transformação da mente, pois a mente é o motor da existência.

A aspiração à bodhicitta é potenciada quando na relação com um mestre. Desta forma, seguiu-se uma cerimónia para "gerar o espírito de iluminação", em que os presentes estabeleceram uma ligação com o Dalai Lama.

Com o desejo de libertar todos os seres
Entrarei sempre em refúgio
No Buda, no Dharma e na Sangha
Até atingir a plena iluminação.

Movido pela sabedoria e pela compaixão
Hoje na presença do Buda,
Gero o Espírito da Plena Iluminação
Para o benefício de todos os seres sensíveis.

Enquanto existir o espaço,
Enquanto aí existirem seres,
Possa eu também permanecer
para dissipar a dor do mundo.

13 setembro 2007

Ensinamentos de SS Dalai Lama

Os ensinamentos deste dia em Lisboa aborda o (famoso) IX capítulo de A via do Bodhisattva, de Shantideva (agora editado com uma nova tradução pela Ésquilo). Como frequentemente, o Dalai Lama começou por falar dos diferentes caminhos religiosos e advertiu para o perigo de mudar de crença - e aqueles que mesmo assim se convertem devem fazê-lo após longa reflexão e depois de ter estudado e analisado o ensinamento de Buda.

Para avaliar uma "verdade" ou alguém que se estabelece como autoridade, segundo Nagarjuna, a razão e a lógica deve prevalecer sobre a devoção. Aliás, uma frase recorrente do Dalai Lama durante o dia de hoje é que não se eliminam as emoções conflituosas e a ignorância que lhes está subjacente com orações e os votos do género "possa eu..." - é necessário compreensão, sabedoria. Como gerar a sabedoria? Mais uma vez, não basta a fé, é necessário a dúvida e a investigação.

A compreensão das Quatro Nobre Verdades é essencial para desenvolver a sabedoria - e sabedoria, no Budismo, equivale a compreender a vacuidade, compreender a origem interdependente de todos os fenómenos. Tudo é produzido a partir de condições e por isso tudo é vazio. Da mesma forma, se não se compreende os quatro selos do ensinamento do Buda, não há refúgio.

Uma distinção importante é a de verdade convencional (as aparências) e verdade última ou absoluta (as coisas como elas são). Como distingui-las? A verdade absoluta não é objecto da mente. Neste sentido fala-se de mente dualista, que estabelece uma verdade convencional. Há contudo uma mente que compreende a realidade última. À mente livre de todas as poluições chama-se nirvana.

12 setembro 2007

Dia aberto


e no sábado dia 8 foi o nosso "dia aberto", uma possibilidade de experimentar várias actividades ou de simplesmente conversar e tomar chá (e um bolo de noz e sementes de sésamo fabuloso feito pelo António:). Na foto, o Paulo Fernandes, professor de Chi-Kung, e a Maria Inês, terapeuta

Tomada de refúgio


Foi na semana passada. Quem esteve no domingo no seminário da Boa Nova a ouvir Jigme Khyentse Rinpoche falar sobre meditação ("os nossos problemas não se resolvem resolvendo-os, mas abrindo mão deles"), pôde também "tomar refúgio". Gosto desta foto:)

Aproveito para colocar o link com a notícia da Sic a anunciar a vinda de SS Dalai Lama e a apresentar Jigme Khyentse Rinpoche e Tulku Pema Wangyal:
http://videos.sapo.pt/wgjTCneN6zlTZsEdzo8r

11 setembro 2007

O encontro do Yoga com Todos



Olá a todos

Aqui está o encontro do Yoga com Todos, realizado no Palácio de Cristal.


Abraço amigo

Lécio

08 setembro 2007

Rinpoche em Coimbra

Ensinamentos de Jigme Khyentse Rinpoche em Coimbra

Horário dos ensinamentos:
Domingo, 9 de Setembro das 14.00h às 16.00h
Local dos ensinamentos:

Instituto Raio Azul

Av. Bissaya Barreto, 312 (Rua do I.P.O.)

Coimbra

Contacto:

Cláudia: 96 807 4545

Luisa: 96 464 4598/ 91 644 7245

Diogo: 91 896 0550

Participação:

5 Euros (uma real dificuldade financeira não constitui impedimento para assistir aos ensinamentos)


04 setembro 2007

Dia Aberto Sábado 8 de Setembro


~~ portas abertas das 9h30 às 20h00~~
pode chegar a qualquer hora - haverá alguém para o receber!

Programa

9h30
- abertura e aula de yoga (prof. Lécio)

11h00- Lu-Jong movimentos terapêuticos tibetanos
(a participação está condicionada pelo espaço existente)

14h30 - atelier de vibração de som para adultos
16h00 - atelier de vibração de som para crianças (dos 6 aos 9 anos)
relaxamento e harmonização através da vibração do som
orientação: Maria Inês (com formação e experiência docente em música, actualmente trabalha em reflexologia, taças tibetanas e equilíbrio energético)

16h00 - meditação de relaxamento com Margarida (visualização, meditação guiada)

a partir das 9h - sessões de reiki com Manuela Oliveira

17h30 - Qi Gong (Chi Kung) com Paulo Fernandes
18h00 - Introdução à meditação Zen

as actividades são de entrada livre e gratuita, mas a participação está condicionada pelo espaço; inscreva-se! tlm 91 9544578, 91 7088371 ou email: ubporto@gmail.com

e ainda: feira do livro e venda de alguns artigos para a prática

atendimento contínuo das 9h30 às 20h00 - venha conhecer as nossas actividades e tomar um chá connosco!

ATENÇÃO: Domingo, 9 de Setembro, o Yoga com Todos inicia-se às 10h, no Palácio de Cristal, e é seguido de uma prática de meditação em andamento.

30 agosto 2007

Dharma Arte

Dharma Arte, um novo sítio, um novo projecto no Brasil.

Actividades Culturais associadas à Visita do Dalai Lama a Lisboa


1 - Portugal e Tibete – Do Finisterra Atlântico ao Topo do Mundo. Uma Relação Multissecular – Palestras, Poesia luso-tibetana e Exposição de fotografia, artesanato e jóias do Tibete, de 2 a 11 de Setembro na Quinta da Regaleira (Sintra) . 2 Set. 16h30 – António Teixeira, 'O Descobrimento do Tibete e do Budismo Tibetano pelos Portugueses'; 18 h - Jigme Khyentse Rinpoche, 'O Treino da Mente'; 8 Set. 16.30 - Julieta Marques de Almeida, 'Alberto Caeiro e a Vacuidade'; 18.00 – Paulo Borges, 'S. S. o Dalai Lama, Agostinho da Silva e o Diálogo Inter-Religioso'. Informações e programa completo: 219106656/213634363 – www.uniaobudista.pt


2 – Encontrar Buda - Exposição de fotografias de Kärsti Stiege sobre Bodh Gaya (Índia), onde Siddhartha Gautama atingiu a Iluminação, bem como de peças tibetanas de artesanato e de culto, de 3 a 16 de Setembro , na Galeria Groupama Arte – Av. Berna, 24 D, Lisboa.


3 – Lançamento da Revista Lusófona de Ciência das Religiões, número dedicado à Presença do Budismo na Cultura Portuguesa , a 6 de Setembro, 18.30, no Auditório Agostinho da Silva da Universidade Lusófona (Campo Grande), com o Director Dr. Paulo Pinto e o organizador, Prof. Paulo Borges.


4"Coração + Quente = Planeta + Feliz" - Workshop e exposição de trabalhos na Quinta Pedagógica dos Olivais, de 6 a 30 de Setembro. De 6 a 9 de Setembro, das 16-19 h, os visitantes podem apresentar trabalhos individuais ou em grupo (desenho, fotografia, composições, etc.) relativos ao tema da relação entre a mudança da nossa atitude e um mundo melhor. Inauguração da exposição: 11 de Setembro, 16 h. Informações: Ana Moreira - ana12moreira@gmail.com / 919682073 /965147125


5Pensando nos Outros – Os Direitos Humanos no Mundo e no Tibete, conferências do Dr. Fernando Nobre (AMI) e da Drª Teresa Nogueira (Amnistia Internacional) e lançamento de "O Diálogo Indispensável. Paz entre as Religiões", de Raimon Pannikar (Lisboa, Zéfiro, 2007), por Paulo Borges. 10 de Setembro , 18h30, no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Cidade Universitária).

6 – FNAC – Cascais, 11 Set., 17.00 - "Life of Buddha" – documentário sobre a vida de Buda; 21.30 – Sagaraprya: "A meditação e a paz interior"; 12 Set., 17.00 - "Samsara" – filme tibetano sobre Budismo; 21.30 – Paulo Borges: "S.S. o Dalai Lama em Portugal – Sabedoria para Viver"; 13 Set., 17.00 - "Peace is every step", documentário sobre o monge vietnamita Thich Nhat Hanh, nomeado para Nobel da Paz; 21.30 – Drª Teresa Nogueira (Amnistia Internacional): "Questão tibetana e direitos internacionais"; 14 Set., 17.00 – "The Words of My Perfect Teacher", documentário sobre budismo e a relação mestre-discípulo; 21.30 – Jigme Khyentse Rinpoche (Mestre tibetano), "A Via do Bodhisattva".


7 – Lançamento de O Caminho da Grande Perfeição, de Patrul Rinpoche, introdução clássica ao budismo tibetano, e do áudio-livro A Via do Bodhisattva , de Shantideva (base dos ensinamentos de Sua Santidade o Dalai Lama em Portugal) (Lisboa, Ésquilo, 2007), por Pema Wangyal Rinpoche. 13 de Setembro, 20 h, no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Cidade Universitária).


8 - Exposição Património Cultural Tibetano: expressão de sabedoria – apresentação de peças do património artístico e tradicional tibetano. A exposição estará patente ao público de 13 a 30 de Setembro na Faculdade de Arquitectura da UTL (Pólo Universitário, Alto da Ajuda).


9 - Colóquio Internacional O Buda e o Budismo no Ocidente e na Cultura Portuguesa , em 3 e 4 de Outubro , das 10.00 às 19.00 , no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Cidade Universitária). No dia 3, às 19.30, lançamento de O Buda e o Budismo no Ocidente e na Cultura Portuguesa (org. Paulo Borges e Duarte Braga, Lisboa, Ésquilo, 2007). Programa e informações: http://budismo.com.sapo.pt; inscrições: joanaluis@aim.com

Comissão Dalai Lama Lisboa 2007

office@dalailamalisboa2007.com / www.dalailamalisboa2007.com