Moshe está connosco. Tem sido uma experiência espantosa, o tipo de experiência que toda a gente devia ter.
Convidei-o por razões muito egoístas :) Ouvi falar dele pois é muito conhecido em alguns círculos Zen (Order of DisOrder, Contemplative Clowning e por aí fora) mas ele também está a fazer um trabalho fantástico com os Palhaços Sem Fronteiras. Para nós tem sido uma experiência de leveza, de soltar, de ouvir e estar atento, e de provar um pouco da energia de clown e da "contraridade" como na tradição dos índios norte-americanos (lembram-se do Índio que fazia tudo ao contrário no Litle Big Man?) E, sobretudo, tem sido uma experiência de amor.